Stavros Papaioannou, diretor da Hewa Bora, disse que 53 pessoas morreram e 57 foram resgatados com vida.
A empresa havia dito inicialmente que havia 112 pessoas a bordo do Boeing 727, entre passageiros e tripulantes, mas depois retificou a informação.
Lambert Mende, porta-voz do governo, informou mais cedo, da capital do país africano, Kinshasa, que 40 pessoas teriam sido resgatadas com vida dos destroços do Boeing 727.
O acidente ocorreu em uma área de floresta, a cerca de 200 metros do aeroporto de Kisangani durante uma tentativa de pouso em meio a uma tempestade. O voo vinha da capital, Kinshasa.
"O piloto tentou pousar, mas aparentemente eles não tocaram a pista de decolagem", disse o chefe executivo da empresa aérea.
Kisangani é a terceira cidade mais populosa do país, com mais de 680 mil habitantes. Ela é um importante centro comercial e porto fluvial, localizada em meio às florestas tropicais da República Democrática do Congo.
O tráfego aéreo chegou a ser interrompido após o acidente, mas já foi retomado. O tempo ruim continuava na região.
Problemas com segurançaA Hewa Bora aparece em uma lista de empresas aéreas banidas de realizar voos dentro da União Europeia devido a preocupações de segurança, assim como todas as outras empresas de transporte certificadas da região central da África, que possuem um dos piores históricos de segurança no mundo.
É o segundo caso grave de acidente com a empresa em três anos. Em 2008, um DC-9 da empresa caiu sobre um subúrbio da cidade de Goma, matando 44 pessoas.
Fonte: Aqui
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