Fonte: Aqui
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Avião de passageiros derrapa no pouso no sul da Índia
Avião de passageiros da Gulf Air no solo após ter derrapado durante o pouso na pista do aeroporto internacional de Kochi, em Kerbala, no sul da Índia, nesta segunda-feira (29). A empresa afirmou que uma pessoa ficou ferida. Chovia bastante no momento do acidente com o Airbus A-320 (Foto: AP).
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Piloto da TAM tenta decolar duas vezes em Sergipe e não consegue
Um piloto do voo JJ3892 da TAM tentou decolar duas vezes na tarde desta terça-feira (23), no Aeroporto Santa Maria, em Aracaju, e não conseguiu. A aeronave seguiria viagem para Recife.
Alguns passageiros, assustados, acabaram cancelando a viagem. Não houve feridos.
Em nota, a TAM informou que o voo, previsto para partir às 16h30, apresentou problemas técnicos antes da decolagem. A aeronave passou por manutenção e decolou às 18h39.
Alguns passageiros, assustados, acabaram cancelando a viagem. Não houve feridos.
Em nota, a TAM informou que o voo, previsto para partir às 16h30, apresentou problemas técnicos antes da decolagem. A aeronave passou por manutenção e decolou às 18h39.
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segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Americano morre ao tentar passar de avião para helicóptero em show aéreo
Um show aéreo realizado no domingo (21) em Harrison Township, no estado de Michigan (EUA), terminou em tragédia. O acrobata norte-americano Todd Green morreu após cair ao tentar passar de um avião para um helicóptero. A queda foi de uma altura de cerca de 60 metros.
Fonte: Aqui
sábado, 20 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Qantas, JAL e Mitsubishi anunciam empresa aérea de baixo custo
A companhia aérea japonesa Japan Airlines (JAL), o grupo australiano Qantas e a Mitsubishi Corporation anunciaram nesta terça-feira (16) a criação da Jetstar Japan, uma empresa de baixo custo que operará no Japão a partir do final de 2012.
A Jetstar Japan terá suas ações divididas em partes iguais pelas três empresas e terá uma capitalização inicial de 4,8 bilhões de ienes (aproximadamente R$ 99,75 milhões), frente a um capital autorizado de até 12 bilhões de ienes (R$ 249,36 milhões), informou a JAL por meio de um comunicado.
A nova companhia aérea operará com uma frota inicial de três Airbus A320, com capacidade para 180 passageiros, dos aeroportos de Tóquio (Narita) e Osaka (Kansai International) para destinos como Sapporo (norte), Fukuoka (sul), além das ilhas do norte do país, como Okinawa.
Para o executivo-chefe de Qantas, Alan Joyce, a nova companhia é um passo muito importante na relação que ambas as companhias mantêm como parceiras e membros da aliança Oneworld.
'Também estamos muito satisfeitos de nos unir à Mitsubishi Corporation - uma das principais empresas do Japão em nível mundial - para iniciar a Jetstar Japan, sobre a base da bem-sucedida expansão de Jetstar na Ásia', afirmou Joyce.
A nova companhia foi apresentada nesta terça-feira em Tóquio pelo presidente da JAL, Masaru Onishi, o vice-presidente-executivo e executivo-chefe de Mitsubishi Corporation, Takeuchi Hideshi, e o executivo-chefe do Grupo Jetstar, Bruce Buchanan.
A decisão da JAL de criar a nova empresa acontece depois que sua principal concorrente no Japão, All Nippon Airways (ANA), anunciou que começará a operar a partir do ano que vem duas companhias de baixo custo.
A Jetstar Japan terá suas ações divididas em partes iguais pelas três empresas e terá uma capitalização inicial de 4,8 bilhões de ienes (aproximadamente R$ 99,75 milhões), frente a um capital autorizado de até 12 bilhões de ienes (R$ 249,36 milhões), informou a JAL por meio de um comunicado.
A nova companhia aérea operará com uma frota inicial de três Airbus A320, com capacidade para 180 passageiros, dos aeroportos de Tóquio (Narita) e Osaka (Kansai International) para destinos como Sapporo (norte), Fukuoka (sul), além das ilhas do norte do país, como Okinawa.
Para o executivo-chefe de Qantas, Alan Joyce, a nova companhia é um passo muito importante na relação que ambas as companhias mantêm como parceiras e membros da aliança Oneworld.
'Também estamos muito satisfeitos de nos unir à Mitsubishi Corporation - uma das principais empresas do Japão em nível mundial - para iniciar a Jetstar Japan, sobre a base da bem-sucedida expansão de Jetstar na Ásia', afirmou Joyce.
A nova companhia foi apresentada nesta terça-feira em Tóquio pelo presidente da JAL, Masaru Onishi, o vice-presidente-executivo e executivo-chefe de Mitsubishi Corporation, Takeuchi Hideshi, e o executivo-chefe do Grupo Jetstar, Bruce Buchanan.
A decisão da JAL de criar a nova empresa acontece depois que sua principal concorrente no Japão, All Nippon Airways (ANA), anunciou que começará a operar a partir do ano que vem duas companhias de baixo custo.
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segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Airbus exibirá jato executivo ACJ318 pela primeira vez no Brasil
Aeronave, com capacidade para 19 passageiros, será exposta na LABACE, de 11 a 13 de agosto (quinta a sábado).
A Airbus exibirá a mais larga e mais alta cabine de jatos corporativos na LABACE[1] em São Paulo, permitindo que visitantes experimentem o que há de melhor e de mais novo em relação a conforto e espaço no mercado de jatos executivos.
A Airbus colocará em exposição um Airbus ACJ318, oferecido para VVIP charter pela Comlux, que oferece o conforto e a praticidade de casa e do escritório e assentos para 19 pessoas. É a primeira vez que a Airbus exibirá um jato corporativo na LABACE, e a primeira vez que o ACJ318 será exibido no Brasil.
“Os clientes querem levar para o ar o conforto, o espaço e a praticidade de seus lares e escritórios e, com a mais larga e mais alta cabine de qualquer jato executivo, que existem ou estão no papel, os jatos corporativos da Airbus os permite fazê-lo em estilo – sem ocupar muito mais espaço no aeroporto”, disse John Leahy, Executivo Chefe de Operações da Airbus.
A Airbus oferece a maior família de jatos corporativos de qualquer fabricante, todos derivados de sua família de aeronaves modernas e que variam desde o Airbus ACJ318 até o ACJ380.
O Airbus ACJ318 que será exibido durante a LABACE possui uma cabine cerca de duas vezes mais larga que os jatos corporativos tradicionais e um espaço de 75 m2/800 ft2 de piso, tornando seu tamanho similar ao de uma casa ou apartamento de tamanho razoável.
Ele possui uma sala de estar e um escritório que se converte em quarto, mais dois banheiros, fazendo com que seus passageiros tenham uma viagem confortável e prática, além de produtiva e relaxante.
Como todos os jatos corporativos da Airbus, o Aibus ACJ318 possui alcance intercontinental, permitindo que ele sirva mais destinos sem escalas na América do Norte e do Sul – além de chegar a boa parte do mundo com uma única escala.
A Airbus já vendeu mais de 170 de seus jatos corporativos até a presente data, com aeronaves voando em todos os continentes, incluindo a Antártica. Seus clientes incluem companhias, pessoas físicas e governos.
A Airbus exibirá a mais larga e mais alta cabine de jatos corporativos na LABACE[1] em São Paulo, permitindo que visitantes experimentem o que há de melhor e de mais novo em relação a conforto e espaço no mercado de jatos executivos.
A Airbus colocará em exposição um Airbus ACJ318, oferecido para VVIP charter pela Comlux, que oferece o conforto e a praticidade de casa e do escritório e assentos para 19 pessoas. É a primeira vez que a Airbus exibirá um jato corporativo na LABACE, e a primeira vez que o ACJ318 será exibido no Brasil.
“Os clientes querem levar para o ar o conforto, o espaço e a praticidade de seus lares e escritórios e, com a mais larga e mais alta cabine de qualquer jato executivo, que existem ou estão no papel, os jatos corporativos da Airbus os permite fazê-lo em estilo – sem ocupar muito mais espaço no aeroporto”, disse John Leahy, Executivo Chefe de Operações da Airbus.
A Airbus oferece a maior família de jatos corporativos de qualquer fabricante, todos derivados de sua família de aeronaves modernas e que variam desde o Airbus ACJ318 até o ACJ380.
O Airbus ACJ318 que será exibido durante a LABACE possui uma cabine cerca de duas vezes mais larga que os jatos corporativos tradicionais e um espaço de 75 m2/800 ft2 de piso, tornando seu tamanho similar ao de uma casa ou apartamento de tamanho razoável.
Ele possui uma sala de estar e um escritório que se converte em quarto, mais dois banheiros, fazendo com que seus passageiros tenham uma viagem confortável e prática, além de produtiva e relaxante.
Como todos os jatos corporativos da Airbus, o Aibus ACJ318 possui alcance intercontinental, permitindo que ele sirva mais destinos sem escalas na América do Norte e do Sul – além de chegar a boa parte do mundo com uma única escala.
A Airbus já vendeu mais de 170 de seus jatos corporativos até a presente data, com aeronaves voando em todos os continentes, incluindo a Antártica. Seus clientes incluem companhias, pessoas físicas e governos.
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sexta-feira, 12 de agosto de 2011
TAM prevê que tarifas podem subir até 12% em 2012
Os preços das tarifas aéreas podem subir entre 10% e 12% no próximo ano caso o mercado apresente mais "racionalidade", ou seja, menos promoções, na opinião do presidente da TAM, Líbano Barroso. "É cedo para fazer previsões para 2012, mas acredito ser perfeitamente possível uma recuperação nos yields (indicador de tarifa) entre 10% e 12% no próximo ano se o mercado como um todo tiver mais disciplina e uma atuação mais racional", afirmou nesta quarta-feira o executivo durante teleconferência com analistas estrangeiros.
Segundo Líbano, no próximo trimestre, a TAM já prevê uma recuperação de cerca de 5% nos preços em comparação ao segundo trimestre deste ano. Ele estima que o crescimento no mercado doméstico na segunda metade do ano será menor do que o registrado nos primeiros seis meses de 2011. "Estimamos um crescimento entre 10% e 12%, ligeiramente abaixo do registrado na primeira metade do ano, que foi em torno de 14%", afirmou o executivo.
A companhia aérea divulgou nesta segunda-feira um lucro líquido de 60,3 milhões de reais no segundo trimestre de 2011, ante prejuízo de 174,8 milhões de reais no mesmo período em 2010.
Fonte: Aqui
Para Fazenda, fusão das aéreas TAM e LAN pode ser aprovada sem restrições
A Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda recomendou a aprovação sem restrições da fusão das companhias aéreas TAM, do Brasil, e LAN, do Chile. Essa é a primeira manifestação formal do governo sobre o negócio, quase um ano após o anúncio da troca de ações entre as duas empresas que permitirá a unificação.
De acordo com parecer divulgado no início da noite (11), os técnicos identificaram sobreposições em três rotas no mercado de transporte aéreo de passageiros e em dez rotas no de transporte de cargas. Apesar disso, a Seae avaliou que condições de rivalidade no setor aéreo deverão permitir que os preços sejam definidos de forma competitiva.
Anunciada em agosto de 2010, a fusão da TAM com a LAN criará a Latam Airlines Group. Atualmente, a TAM lidera o mercado brasileiro, com 44,43% do transporte aéreo nacional, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). No Chile, a LAN também é a maior companhia daquele país.
A legislação brasileira de defesa da concorrência exige que atos de concentração, como compra ou fusão de empresas, que envolvam faturamento superior a R$ 400 milhões ou participação de mercado acima de 20%, sejam aprovados pelo Conselho Administrivo de Defesa Econômica (Cade), com base em pareceres da Seae e da Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça.
De acordo com parecer divulgado no início da noite (11), os técnicos identificaram sobreposições em três rotas no mercado de transporte aéreo de passageiros e em dez rotas no de transporte de cargas. Apesar disso, a Seae avaliou que condições de rivalidade no setor aéreo deverão permitir que os preços sejam definidos de forma competitiva.
Anunciada em agosto de 2010, a fusão da TAM com a LAN criará a Latam Airlines Group. Atualmente, a TAM lidera o mercado brasileiro, com 44,43% do transporte aéreo nacional, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). No Chile, a LAN também é a maior companhia daquele país.
A legislação brasileira de defesa da concorrência exige que atos de concentração, como compra ou fusão de empresas, que envolvam faturamento superior a R$ 400 milhões ou participação de mercado acima de 20%, sejam aprovados pelo Conselho Administrivo de Defesa Econômica (Cade), com base em pareceres da Seae e da Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça.
Fonte: Aqui
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Fusão com LAN deve ser concluída até 2012, diz TAM
O presidente da TAM, Líbano Barroso, afirmou que a fusão com a chilena LAN, que criará a maior companhia aérea latino-americana, a Latam, deverá ser concretizada até o primeiro trimestre de 2012. Segundo o executivo, a companhia trabalha com a expectativa de que o Tribunal de Defesa da Livre Concorrência do Chile dê o seu parecer sobre a união das companhias ainda em agosto. "Nós trabalhamos com essa hipótese, mas a Justiça tem os prazos dela", disse o executivo.
Ele completou que a empresa tem contribuído com o tribunal. "Demos todas as informações, temos interagido e não há nenhuma informação que não tenhamos dado. Estamos confiantes", disse o presidente da TAM. Questionado se a LAN poderá buscar um outro parceiro, caso a fusão com a companhia brasileira não vá para frente, Barroso foi enfático: "o foco da TAM é criar a Latam e o foco da LAN é criar a Latam".
A fusão da TAM com a empresa chilena já foi aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em março deste ano, mas deverá passar ainda pela aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).O setor aéreo deverá crescer entre 7% e 9% nos próximos 20 anos no Brasil, segundo avaliação de Líbano Barroso. "O brasileiro ainda não está viajando de avião", afirmou. Segundo o presidente da TAM Linhas Aéreas, a classe C será a grande responsável por essa expansão.
Barroso não fez comentários específicos sobre a atual crise financeira internacional, que nos últimos dias vem derrubando bolsas no mundo todo por conta do rebaixamento da nota de crédito dos EUA. No entanto, não descartou possíveis efeitos de curto prazo. "Não estamos imunes ao risco. Podemos ter dois ou três trimestres com uma taxa de crescimento menor, mas não vamos deixar de crescer", disse o executivo.
Ele completou que a empresa tem contribuído com o tribunal. "Demos todas as informações, temos interagido e não há nenhuma informação que não tenhamos dado. Estamos confiantes", disse o presidente da TAM. Questionado se a LAN poderá buscar um outro parceiro, caso a fusão com a companhia brasileira não vá para frente, Barroso foi enfático: "o foco da TAM é criar a Latam e o foco da LAN é criar a Latam".
A fusão da TAM com a empresa chilena já foi aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em março deste ano, mas deverá passar ainda pela aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).O setor aéreo deverá crescer entre 7% e 9% nos próximos 20 anos no Brasil, segundo avaliação de Líbano Barroso. "O brasileiro ainda não está viajando de avião", afirmou. Segundo o presidente da TAM Linhas Aéreas, a classe C será a grande responsável por essa expansão.
Barroso não fez comentários específicos sobre a atual crise financeira internacional, que nos últimos dias vem derrubando bolsas no mundo todo por conta do rebaixamento da nota de crédito dos EUA. No entanto, não descartou possíveis efeitos de curto prazo. "Não estamos imunes ao risco. Podemos ter dois ou três trimestres com uma taxa de crescimento menor, mas não vamos deixar de crescer", disse o executivo.
Fonte: Aqui
sábado, 6 de agosto de 2011
Spotting: SBAR
Vem ai mais uma parte do Spotting que eu prometi: SBAR, aeroporto de Aracaju, desculpem pela demora, mas no computador que estava essas fotos estragou e só agora tive tempo de pega-lo no concerto. Logo logo postarei fotos do aeroporto de Guarulhos de Brasília e Salvador em menor quantidade, pois o HD onde as fotos estavam estragou e a maioria foi perdida.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
10 Fotos [10 - Especial ônibus espacial]
Nesse 10 fotos, farei uma homenagem aos recém aposentados ônibus espaciais, nas fotos abaixo estão retratados o Endeavour e o Atlantis.
Balão causa problema com sensores de avião da TAM no Rio
Dois anos após a tragédia com o voo AF 447, a colisão de um avião com um balão no Rio de Janeiro causou uma situação semelhante à enfrentada pelos pilotos do Airbus da Air France que caiu no Oceano Atlântico, em 1º de julho de 2009, deixando 228 mortos.
O caso aconteceu no último dia 17 de junho com o voo 3756 da TAM que partiu do Aeroporto Santos Dumont às 8h54, com destino a Confins, em Belo Horizonte. Dados obtidos pelo G1apontam que a aeronave chocou-se com o balão 6 minutos após a decolagem, a cerca de 10 mil pés de altitude (mais de 3 mil metros).
O artefato obstruiu um dos pitots do Airbus A-319, sensor que transmite informações sobre altitude e velocidade. Mas os pilotos perceberam que estavam sem nenhuma informação válida na cabine e, com o desligamento do piloto automático, conseguiram manter o avião manualmente até o pouso, às 9h48, em Minas Gerais.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) ainda investiga o caso e classifica o incidente como grave.
No Airbus A330 da Air France, a falha nos sensores ocorreu por causa do congelamento dos pitots, durante uma tempestade a 35 mil pés (mais de 10,6 mil metros). Os pilotos tinham pouca visibilidade também por ser de madrugada (2h14). O incidente com a TAM aconteceu numa manhã de sol, e os pilotos possuíam referências visuais e conseguiram assim realizar o pouso.
Segurança
O chefe do Cenipa, Brigadeiro Carlos Alberto da Conceição, considerou o incidente como grave e enviará nesta semana à Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) um pedido para que as secretarias de segurança dos estados tomem providências para evitar a prática de balões próximos a aeroportos.
Só em 2010 foram reportados pelos pilotos de avião civil mais de 100 casos de avistamento de balões próximo a aeroportos. O maior registro é em Cumbica (52 casos), seguido de Viracopos (27), Galeão (19) e Congonhas (18).
Crime
A Aeronáutica informa que, além de comprometer a segurança de voo, soltar balão é crime ambiental previsto pelo artigo 42 da lei nº 9.605. Pelo texto, qualquer pessoa que fabricar, vender, transportar ou soltar balões pode ser condenado a uma pena de detenção que varia de 1 ano a 3 anos e multa.
Preso em flagrante, pelas mudanças na Lei de Execuções Penais, a pessoa poderá responder o processo em liberdade, mas o juiz poderá exigir uma fiança de até 200 salários mínimos, cujo valor pode ser multiplicado até por mil vezes, dependendo da gravidade do delito.
Em junho, um cinegrafista amador flagrou um avião fazendo manobras arriscadas perto de um balão no interior de São Paulo (veja vídeo acima). Na ocasião, os órgãos que controlam a segurança de voo do país não identificaram qual era o avião.
Além de balões, o Cenipa pedirá às polícias estaduais que atuem também na parte de prevenção nas regiões próximas a aeroportos, onde pessoas com ponteiras de raio laser têm atrapalhado a visão de pilotos em pousos e decolagens.
E não são só os balões e o laser que preocupam. Pássaros, como urubus voando próximos a aviões, e a interferência de rádios piratas na frequência de conversa da cabine dos aviões com os controladores de voo também pode provocar acidentes.
Manutenção
A TAM confirmou o incidente e informou em nota que “a tripulação cumpriu os procedimentos necessários para garantir a segurança do voo”.
A companhia diz que “a aeronave foi atendida pela manutenção da TAM em Confins e liberada à 1h30 do dia 18 de junho. Foi realizada uma checagem completa do avião, com a substituição dos componentes afetados, danificados ou não".
Fonte: Aqui
O caso aconteceu no último dia 17 de junho com o voo 3756 da TAM que partiu do Aeroporto Santos Dumont às 8h54, com destino a Confins, em Belo Horizonte. Dados obtidos pelo G1apontam que a aeronave chocou-se com o balão 6 minutos após a decolagem, a cerca de 10 mil pés de altitude (mais de 3 mil metros).
O artefato obstruiu um dos pitots do Airbus A-319, sensor que transmite informações sobre altitude e velocidade. Mas os pilotos perceberam que estavam sem nenhuma informação válida na cabine e, com o desligamento do piloto automático, conseguiram manter o avião manualmente até o pouso, às 9h48, em Minas Gerais.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) ainda investiga o caso e classifica o incidente como grave.
No Airbus A330 da Air France, a falha nos sensores ocorreu por causa do congelamento dos pitots, durante uma tempestade a 35 mil pés (mais de 10,6 mil metros). Os pilotos tinham pouca visibilidade também por ser de madrugada (2h14). O incidente com a TAM aconteceu numa manhã de sol, e os pilotos possuíam referências visuais e conseguiram assim realizar o pouso.
Segurança
O chefe do Cenipa, Brigadeiro Carlos Alberto da Conceição, considerou o incidente como grave e enviará nesta semana à Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) um pedido para que as secretarias de segurança dos estados tomem providências para evitar a prática de balões próximos a aeroportos.
Só em 2010 foram reportados pelos pilotos de avião civil mais de 100 casos de avistamento de balões próximo a aeroportos. O maior registro é em Cumbica (52 casos), seguido de Viracopos (27), Galeão (19) e Congonhas (18).
Crime
A Aeronáutica informa que, além de comprometer a segurança de voo, soltar balão é crime ambiental previsto pelo artigo 42 da lei nº 9.605. Pelo texto, qualquer pessoa que fabricar, vender, transportar ou soltar balões pode ser condenado a uma pena de detenção que varia de 1 ano a 3 anos e multa.
Preso em flagrante, pelas mudanças na Lei de Execuções Penais, a pessoa poderá responder o processo em liberdade, mas o juiz poderá exigir uma fiança de até 200 salários mínimos, cujo valor pode ser multiplicado até por mil vezes, dependendo da gravidade do delito.
Em junho, um cinegrafista amador flagrou um avião fazendo manobras arriscadas perto de um balão no interior de São Paulo (veja vídeo acima). Na ocasião, os órgãos que controlam a segurança de voo do país não identificaram qual era o avião.
Além de balões, o Cenipa pedirá às polícias estaduais que atuem também na parte de prevenção nas regiões próximas a aeroportos, onde pessoas com ponteiras de raio laser têm atrapalhado a visão de pilotos em pousos e decolagens.
E não são só os balões e o laser que preocupam. Pássaros, como urubus voando próximos a aviões, e a interferência de rádios piratas na frequência de conversa da cabine dos aviões com os controladores de voo também pode provocar acidentes.
Manutenção
A TAM confirmou o incidente e informou em nota que “a tripulação cumpriu os procedimentos necessários para garantir a segurança do voo”.
A companhia diz que “a aeronave foi atendida pela manutenção da TAM em Confins e liberada à 1h30 do dia 18 de junho. Foi realizada uma checagem completa do avião, com a substituição dos componentes afetados, danificados ou não".
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